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1968 Faz 50: Se Acontecer Afinal

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Direção: Paulina Caon

Sinopse:

Desespero. Ponto. Retrocesso. Ponto. Eu vejo o futuro repetir o passado. Ponto. Fudeu. Ponto de exclamação. Fudeu. Ponto de interrogação. Seria a história um processo espiral, um eterno ritornelo... Ponto de interrogação. Julio Groppa Aquino, em 2007, escreve um texto, em diálogo com Hannah Arendt, sobre os traços totalitaristas da sociedade em que já estaríamos vivendo. Em 2018, completam-se 50 anos de decreto do Ato Institucional no. 5. A necessidade de conhecer o passado, cantá-lo; escovar a história a contrapelo, inspirados por Benjamin, para compreender o presente agir nele e, quizá (oxalá! saravá!), transformar o futuro.

Elenco: Beatriz Assis, Benjamin Gracce, Bruno César, Danilo Mota, Dennys Evangelista, Duda Borges, Giovanna Parra, Juliana Marques, Juscelino Mendes, Lais Emília, Lia Barbosa, Lisandra Eleutério, Marianne Dias, Nicolle Machado, Pabllo Thomaz, Ronaldo Bonafro, Tamara dos Anjos, Tiago Baptista, Verônica Bizinoto, Vilma Campos.

Direção musical: Eduardo Tullio

Violão: Daniel Lovisi

Assessoria dramatúrgica: Luiz Leite

Concepção de luz: Duda Borges, Giovanna Parra, Juliana Marques, Lia Barbosa, Tamara dos Anjos

Interlocução de iluminação: Camila Tiago e Adriel Parreira

Interlocução corporal: Nina Tannús

Interlocução visual: Letícia Pinheiro

Fotos: Ana Paula Cabral e Letícia França

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Agradecimentos: Narciso Telles e Coletivo Teatro da Margem, Coletivo Teatro Dodecafônico, Prof. Adalberto Paranhos, equipe técnica e laboratórios do Curso de Teatro, Associação Sindical dos Andes.

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